O Sudeste
O governador Ronaldo Caiado (União Brasil) se reunirá nesta terça-feira, 7, em Brasília, com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), para discutir sobre a reforma tributária e o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). O tema central da discussão será a respeito da redução de alíquotas do ICMS e alternativas para recuperar a arrecadação dos estados.
Além do gestor goiano, ainda devem participar os governadores Eduardo Leite (PSDB/RS), Tarcísio de Freitas (Republicanos/SP), Helder Barbalho (MDB/PA), Rafael Fonteles (PT/PI), Wilson Lima (União Brasil/AM), Carlos Brandão (PSB/MA) e Renato Casagrande (PSB/ES).
O governador Ronaldo Caiado (União Brasil) se reunirá nesta terça-feira, 7, em Brasília, com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), para discutir sobre a reforma tributária e o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). O tema central da discussão será a respeito da redução de alíquotas do ICMS e alternativas para recuperar a arrecadação dos estados.
Além do gestor goiano, ainda devem participar os governadores Eduardo Leite (PSDB/RS), Tarcísio de Freitas (Republicanos/SP), Helder Barbalho (MDB/PA), Rafael Fonteles (PT/PI), Wilson Lima (União Brasil/AM), Carlos Brandão (PSB/MA) e Renato Casagrande (PSB/ES).
Entre os objetivos da reunião, os governadores buscam formas de compensação pela redução das alíquotas do imposto – que é a principal forma de arrecadação dos estados. Entre as alternativas que podem ser discutidas está o abatimento de dívidas dos estados com a União.
De acordo com Caiado, sem as mudanças sancionadas para o ICMS, Goiás já terá uma perda de R$ 2,2 bilhões na arrecadação, mas com as alterações, o valor poderá subir para R$ 5,5 bilhões em 2023.
O encontro com os outros governadores e o ministro da Fazenda ocorreu após o chefe de Estado goiano se reunir ontem, segunda-feira, 7, com o comandante do Exército do Brasil, general Tomás Paiva. Eles trataram de assuntos envolvendo a licitação e obras em rodovias de Goiás.
Por outro lado, Haddad tenta apaziguar as críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para as políticas monetárias do Banco Central (BC). Além de ter pedido “harmonia” entre o Governo Federal e a autarquia nas políticas fiscais e monetárias.
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