O Sudeste
Democrático (PSD), em Goiás, Vilmar Rocha, afirmou na última quarta-feira, 6, ao Jornal Opção que o cenário para a legenda em Goiás segue aberto. Embora o partido tenha decidido apoiar para o Governo de São Paulo, o ex-ministro da Infraestrutura do governo Jair Bolsonaro (PL), Tarcísio de Freitas. “Há uma tendência que é da aliança… uma tendência forte da aliança com o União Brasil e com MDB, mas ainda não há decisão definitiva”, disse.
No Estado, o PSD tem como pré-candidato ao Senado o presidente da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), Lissauer Vieira, que articula se cacifar como candidato oficial no projeto de reeleição do governador Ronaldo Caiado (UB). No entanto, a concorrência para esse posto é enorme, tendo no páreo os deputados Delegado Waldir e Zacharias Calil – ambos do União Brasil; Alexandre Baldy e o senador Luiz do Carmo.
Para Rocha, a aliança naquele estado não define uma decisão nacional de apoio automático para determinado pré-candidato à presidência da República. Isso porque Freitas é o pré-candidato do presidente Jair Bolsonaro em São Paulo. Particularmente, ele frisa que tem simpatia pela pré-candidatura da senadora Simone Tebet (MDB) à presidência. “Cada estado tem a sua realidade. O Brasil é assim. A decisão lá foi tomada em função das circunstâncias políticas de São Paulo. Então, a gente respeita essas particularidades estaduais”, salientou o presidente partidário goiano.
Ao optar pela candidatura de Tarcísio, Kassab frisou se tratar de “uma chapa competitiva’ em São Paulo. Com a decisão, o ex-prefeito de São José dos Campos, Felício Ramuth (PSD), deixa a disputa para ser indicado para a vice da chapa.
Jornal Opção
