Vanderlan Cardoso na chapa majoritária levaria Lúcia Vânia a disputar mandato de deputada federal

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A senadora do DEM prefere disputar a reeleição. Mas há quem especule que Marcos Abrão pode ser candidato a deputado estadual ou ser suplente de Wilder Morais

A composição das chapas majoritárias tanto da situação quanto das o­posições, embora discutida agora, certamente só será definida em 2018.

Na situação, há dois nomes definidos: o do vice-governador José Eliton, do PSDB, para governador, e o do governador Marconi Perillo, do PSDB, para senador. Falta definir o vice e um candidato ao Senado.

Os senadores Lúcia Vânia, do PSB, e Wilder Morais, do PP, por se considerarem como “candidatos naturais”, terçam forças para ganhar a vaga que resta na chapa majoritária. Pois uma é do hors concours Marconi Perillo.

No quadro de hoje, por ter se aproximado tanto de Marconi Perillo quanto de José Eliton, e também por ter caído nas graças dos prefeitos, Wilder Morais largou na frente de Lúcia Vânia.
Não se pode sugerir que Lúcia Vânia já esteja fora do páreo, pois ela está lutando pela candidatura. Pode até ser que, se não conseguir ser candidata, deixe a base.

Mas há uma questão que pode mudar tudo: se Vanderlan Cardoso, do PSB, for definido como vice de José Eliton, Lúcia Vânia fica na base, mas estará fora da chapa majoritária em definitivo.
O caminho de Lúcia Vânia seria a disputa de mandato de deputada federal, o que, frise-se, ela não quer. Seu sobrinho, Marcos Abrão, do PPS, iria a deputado estadual. Há quem especule que poderia ser suplente de Wilder Morais