Os goianos não aceitam mais a oligarquia do chicote”, diz Marconi

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Nesses quase 20 anos, Goiás se transformou. Goiás não é – e não será nunca – a oligarquia do chicote. A oligarquia do chicote ficou lá atrás, são outros tempos, porque os goianos não aceitam mais a oligarquia do chicote”. Foi o que afirmou o governador do Estado, Marconi Perillo, ao fazer balanço da gestão em encontro com dirigentes e profissionais de emissoras de rádio de todo o Estado, nesta quinta-feira (28). O governador afirmou que encerra o ano com “a sensação do dever cumprido” e de que integrou, em seus quatro mandatos, uma “frente de convergência, competência, honestidade, paz e seriedade comandada por trabalhadores, empresários e imprensa que inseriu Goiás no contexto global e na contemporaneidade”

O governador disse que fez do diálogo com todos os diferentes segmentos do Estado o princípio basilar de suas administrações. “Há muito que eu converso com quase todos que um dia fizeram oposição a mim. Não há como conversar apenas com quem não dialoga e tem na intolerância a base principal de sua atividade. Com intolerância é realmente quase impossível dialogar”, disse. “Vejam o que acontece no mundo, com o Kim e o Trump, quer dizer, a intolerância nos leva ao abismo, à guerra e à discórdia. E o que a gente faz aqui, o que a gente exercita aqui, no dia a dia, é exatamente o contrário. Nós exercitamos a política do bem, do trabalho”, afirmou o governador.
“Eu termino esse ano com a sensação do dever cumprido, porque não foi fácil enfrentar 3 anos de crise. O Brasil ficou 10% mais pobre, enquanto a China cresceu, em 3 anos, mais de 20%. E com Goiás não aconteceu a mesma coisa porque nós juntos, trabalhadores, empresários, imprensa, governo, fizemos a nossa parte e procuramos fazer com competência, dedicação, honestidade e com seriedade”, disse Marconi. “Vocês sabem o que aconteceu em Goiás nestes anos do Tempo Novo. Goiás viveu uma transformação extraordinária”, afirmou, citando os avanços na infraestrutura, na saúde, na educação, na segurança, na cultura e na área social, observando que, em todas as áreas, a construção foi coletiva.
Marconi disse que “Goiás é o Estado hoje que tem profissionais liberais de altíssima qualidade respeitados no Brasil e no mundo, uma medicina privada de ponta, temos engenheiros e advogados e profissionais das mais diversas profissões, jornalistas e outros, da mais alta qualidade”. “Nós temos aqui condomínios, edificações, bairros que são também referenciais para o mundo, serviços de altíssima qualidade. Goiás realmente se inseriu no tempo da contemporaneidade, nem vou dizer da modernidade, Goiás se inseriu no contexto nacional e mundial como um Estado global, um Estado forte, um Estado dinâmico, próspero, de uma economia forte e de um povo trabalhador, dedicado, profissional; de um povo inteligente, e que tem um governo que procurou, ao longo desse tempo, cumprir a sua missão, ajudar a resolver os grandes desafios, especialmente nos tempos de crise”, afirmou.
“Acusam-me muitas vezes de alguns defeitos, de alguns pecados, mas nem meus adversários não são capazes de dizer que eu sou preguiçoso ou que eu não trabalho muito. Se há uma marca em mim é a marca do trabalho, da perseverança, da determinação e da ousadia. A marca de buscar superar o desafio o quão maior ele seja”, disse, para afirmar que esse é um reflexo da força e da determinação que vem dos goianos “Foi o que aconteceu aqui nesses últimos anos. Todos aqui sabem como era Goiás antes e como é hoje, como era sua cidade antes e como é hoje, quais foram as intervenções que fizemos ao longo desse tempo, com a participação de todos os goianos.”