País quer saber como o Estado, mesmo na crise, está pagando servidores e fornecedores, investe em obras e apoia financeiramente seus municípios
O governador de Goiás, Marconi Perillo, passou o sábado, 24, em Campos de Jordão. Ele foi convidado especial do prefeito de São Paulo, João Doria Jr. Ambos são do PSDB e têm pretensões presidenciais.
Embora de olho na política regional — atento à máxima atribuída a Antonio Carlos Magalhães de que só é forte na corte quem é forte na província —, Marconi Perillo mantém-se atento à política nacional. Tucanos de proa apontam-no, ao lado de João Doria, como possível candidato a presidente da República. Por dois motivos.
Primeiro, tem experiência administrativa — está no seu quarto mandato de governador (ao contrário de João Dória, que está no seu primeiro mandato).
Segundo, porque, enquanto a maioria dos Estados está em crise, Goiás é um exemplo para o país. Sua economia cresce mais do que a do país, o governo está pagando em dia o funcionalismo público e fornecedores e, ao mesmo tempo, está fazendo obras e liberando recursos financeiros para os municípios.
A cúpula do PSDB e o próprio Brasil começam a olhar para Goiás com olhos de lince