Vanderlan lidera disputa em Goiânia com 22,3% das intenções de voto

Adriana Accorsi e Maguito empatam em 2º lugar

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Foto: Senado Federal

Por O Sudeste

Com 22,3% das intenções de voto no cenário estimulado, o senador Vanderlan Cardoso (PSD) lidera a disputa pela prefeitura de Goiânia. É o que aponta a primeira rodada da pesquisa Serpes/O Popular divulgada neste sábado (26/9), um dia antes do início oficial da campanha eleitoral 2020. A deputada estadual Adriana Accorsi (PT), que soma 13,3%, e o ex-governador Maguito Vilela (MDB), com 13%, aparecem tecnicamente empatados em segundo lugar.

Na sequência, também tecnicamente empatados, aparecem Elias Vaz (PSB), com 4,8%, e Alysson Lima (SD), com 4,7%. Virmondes Cruvinel (Cidadania) e Fábio Júnior (UP) têm 2% das intenções de voto, enquanto o deputado estadual Major Araújo (PSL) aparece com 1,7% e Gustavo Gayer (DC) tem 1,3%.
Antônio Neto (PCB) aparece na sequência, com 1% da preferência dos eleitores. Depois vem Samuel Almeida (Pros), com 0,7%, Cristiano Cunha (PV) e Talles Barreto (PSDB), ambos com 3% cada um, e Manu Jacob, com 0,2%.
Os eleitores que afirmaram que vão anular o voto ou que não vão votar no próximo dia 15 de novembro somam 11,5%. Os indecisos somam 21%.
O levantamento do Instituto Serpes foi realizado entre os dias 22 e 24 de setembro. Foram ouvidos 601 eleitores presencialmente. A margem de erro é de quatro pontos percentuais para mais ou para menos e a confiança é de 95%.

Epontânea
Na pesquisa espontânea, quando os nomes dos candidatos não são apresentados ao eleitor, Vanderlan e Adriana Accorsi aparecem tecnicamente empatados na liderança, com 9,2% e 8,2%, respectivamente.
Nesse cenário, o prefeito de Goiânia, Iris Rezende (MDB), que anunciou sua aposentadoria e não é candidato, foi lembrado por 1,3% dos entrevistados. Também fora da disputa, Zacharias Calil (DEM) e o ex-deputado estadual Elias Júnior também foram lembrados pelas pessoas ouvidas.
No cenário espontâneo, 53,9% dos entrevistados ainda não definiram em quem votar, outros 9,3% disseram que vão anular o voto ou que não vão votar no primeiro turno.

A Redação